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CIDADES EDUCADORAS

Inteligência artificial em debate no 3.º Encontro Nacional Educação ao longo da vida

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“Interconexão entre educação, formação e trabalho na era da inteligência artificial” foi o tema do 3.º Encontro Nacional de Educação ao longo da vida, que se realizou, esta segunda-feira, 18 de novembro, no Palácio dos Marqueses da Praia e Monforte, em Loures.

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A iniciativa, no âmbito do trabalho desenvolvido pela Rede Territorial Portuguesa das Cidades Educadoras e coordenado pela Câmara Municipal de Loures, contou com as presenças do presidente da Autarquia, Ricardo Leão, e da vice-presidente, Sónia Paixão. 

Promover a reflexão sobre o futuro da Educação ao longo da vida na era da inteligência artificial (IA), identificar desafios e oportunidades da interconexão entre educação, formação e trabalho na era da IA, explorar estratégias de inovação educacional ao longo da vida e fomentar a colaboração e ação entre municípios e escolas, na promoção da educação ao longo da vida e inspirar mudanças, foram os objetivos do encontro. “Presente e futuro da educação”, “Tecnologias e Inteligência artificial” e “Trabalho em contexto de mudança”, foram os painéis em debate. 

Na cerimónia de abertura, Ricardo Leão salientou “os desafios da inteligência artificial que se têm colocado na gestão do território” e acrescentou que “a era da inteligência artificial em que vivemos tem espaço para transformar as áreas da administração, da formação profissional e do próprio mercado de trabalho. Julgo que já se começam a sentir esses efeitos na automatização de algumas tarefas que exigiam intervenção humana”. 

O presidente da Câmara considerou que a introdução de novas tecnologias “trazem desafios, mas também oportunidades”. Destacou o papel dos professores, pois “através da tecnologia pode pensar-se em estilos de aprendizagem alternativos, adotar-se conteúdos interativos e com recurso à realidade virtual, enriquecendo a experiência educativa”. 

Ricardo Leão, ressalvou ainda a importância das politicas públicas, no envolvimento das instituições de ensino e governo, para que não existam desigualdades no acesso às novas ferramentas: “O recurso à inteligência artificial pode melhorar e preparar a adaptação dos alunos num mundo cada vez mais tecnológico.” 

O encontro contou também com as intervenções de Ariana Cosme, Inspetora-geral da Educação e Ciência, de Domingos Fernandes, presidente do Conselho Nacional da Educação, dos vereadores das autarquias de Angra do Heroísmo, Soure, Matosinhos, Cascais e Valongo, bem como de professores de várias universidades do país.

 



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